Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Um coelho na lua!


Normalmente eu não perderia meu tempo olhando pro céu estrelado quando estou tão cansado, mas de uns dias pra cá tudo mudou. Antes eram apenas algumas estrelas no firmamento, comandadas pelo brilhante satélite natural do planeta. A Lua! Mas hoje tudo mudou, enontrei no céu algo que chamou minha atenção. Encontrei nela muito de mim mesmo. Para não correr o risco de dizer algo cedo demais me contentarei em dizer:
Eu vi um coelho na lua!

(amanhã ou depois escrevo o texto que por hora irei omitir)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A equilibrista e o palhaço

As luzes se apagaram, um unico canhão de luz iluminava o centro do palco. Da escuridão surge ela, graciosa.
A delicadesa de uma bailarina, a flexibilidade de uma boneca de pano, a coragem de uma adestrador de leões e um soriso de anjo. Assim era ela aos olhos dele, palhaço. Que naquele momento não passava de mais um espectador ancioso para ver a próxima atração. Pobre palhaço.
Pendurada em simples lençois coloridos a delicada equilibrista foi erguida no ar. Enrolada nos lençois ela fazia mil acrobacias, se enrolava e desenrolava, subia e descia. E sempre sorria.
Mas lá no chão alguem sofria. Cada vez que ela sobia um coração batia mais devagar, quando desci batia mais rapido. A cada giro ousado um certo par de olhos tentavam se fechar, mas nunca conseguiam por medo de perder alguma pose dela. A cada soriso os olhos do palhaço brilhavam.
Ela lá em cima, linda e iluminada, dançava no ar. Ele lá em baixo , no escuro e meio de ldo, imitava o seu dançar. Era como se estivessem dançando juntos abraçados, mas cada um no seu lugar.
Ela soria, posava e acenava para todos que lá estavam. Ele só tinha olhos para ela, nem piscava. Coitado.
Ele olhava ela com olhos apaixonados. Via um anjo. Ele, mesmo no chão, parecia estar nas nuvens. Bailava leve, lentamente, aconpalhando os movimentos da equilibrista.
Ela , mesmo lá em cima, dançava com firmeza e energia. Bailava determinada, sobera, como se nada pudesse lhe empedir de dançar. 
Ele parecia desejar poder voar, ou de alguma forma poder alcançar a equilibrist que bailava no ar. Ela parecia ser natural de lá, parecia ter nascido assim, flutuando no ar. Na mento louca do palhaço ele podia ver ela ainda bebê angatinhando no ar.
No fim da apresentação ela descia de ponta cabaça, deslizando pelos lençois. E só quando tocava o chão é que o palhaço voltava a respirar. O picareiro de iluminava e ele entrava correndo para ver como ela estava. No seu rosto via-se a mistura de orgulho e alivio, na forma de um riso infantil. Risada de palhaço.
No caminho até ela um tropeço, ensaiado. Cai de cara, aos pés da moça e lhe estende uma flor de pano. Ela , que toda noite ganha a mesma flor, agradece. Não a ele, a platéia.  E vai saindo ligeirinho do picadeiro.
Ele lá no chão fica fazendo graça, levanta de um jeito torto, limpa a poeira da roupa, busca o chapéu que rolou pelo palco. Pega com o pé, joga para cima e coloca na cabeça. Fazendo assim muitos risos surgirem na platéia. E um deles é especial. É o da equilibrista que se adimira em ver a facilidade que ele, pobre palhaço, tem em trazer alegria. Não precisa se espor as riscos, não precisar treinar mil poses, basta cair no chão e se levantar.
E ela fica lá nos bastidores vendo as graças do charlatão. Adimirando cada piada e cada desengonçado trupicão. Riso a cada gesto exagerado, a cada história inventada e cada piada. Quase sempre a mesma piada.
Mas ela jamais deixa que ela a veja, para não adimitir que se diverte e acha graça. E a vida no circo vai seguindo sempre assim. Noite após noite. Quando um esta no picadeiro o outro esta a adimirar. Adiferença é que o palhaço, que tem fama de se esconder atras da pintura e da fantasia, não se escnde. Quem se esconde é a equilibrista, famosa por se mostrar.
Mas no circo é sempre assim, sempre acontece aquilo que ninguem podia esperar.

sábado, 17 de outubro de 2009

Minha Maior Incapacidade

Eu sou mesmo um cara iluminado, um bom coração, uma boa cabeça, uma vida tranquila e um corpo que não me deixa na mão. Não sou do tipo esportivo, não curto correr atoa, fazer ginastica, exercitar os musculos de maneira geral. Tranquilidade é a coisa que mais valorizo. Não quero correr uma maratona, mas gosto de andar pelo menos 1 km por dia. Não quero levantar meu peso em barras, mas faço questão de fazer tudo com minha própria força. Vivo de maneira razoavelmente independente. Faço minhas próprias coisas, cuido só dos meus problemas, passo muito tempo sozinho.
Mas não é ruim. Passo meus dias pensando, pelo simples prazer de pensar. Gosto de analizar cada ação, fato e acontecimento. Me delicio com os diversos significados das frases e expreções que escuto durante o dia. Vivo cada movimento e fenomeno. Penso demais.
Oque me torna um tanto inseguro. Vejo muitas possibilidades para cada ação, um numero infinito de reações possiveis. me asusto sozinho. É ai que minha independencia fica menos absoluta. Acabo buscando em outras pessoas o abrigo e o consolo que necessito por ter medo dos pensamentos que criei. Tenho bons amigos.
Eles passam seus dias escutando os maiores absurdos e as mais descabidas inseguranças e quase nunca se irritam. Realmente, bons amigos.
No fim das contas meus defeitos e qualidades se equilibram. Sou um cara legal, realmente ilumidado. Faço minhas pequenas caridades, piso na bola, faço milagres, cometo meus erros, mas sempre acabo mais ou menos inteiro. Alias nunca estou inteiro, assim como a tranquilidade é oque eu mais admiro e desejo, a falta que eu sinto do que não conheço me atormenta. Acho que esta falta, sentimento estranho e descabido, é que me faz progredir. Na falta dela eu viveria deitado a sombra, tranquilo.
Mas meu espirito é sedento de apenas duas coisas nessa vida : Tranquilidade e Explicações. A primeira é mais ou menos simples de se encontrar, basta estar de barriga cheia, com a saude em dia e ter um pedaço de chão seco em boa temperatura para se jogar. Já as explicações, essas são complicadas. Por que toda explicação traz junto novas perguntas. 
Graças a deus que isso não chega a ser um problema a ponto de estragar minha tranquilidade. Todo problema tem solução, e para mim não é muito dificil encontra-las e entendelas. Sou inteligente, pelo menos o bastante para entender boa parte do que me disponho a tentar entender.
Entendo por que o pão cai com a manteiga para baixo. Entendo por que existem pessoas de cores diferentes. Entendo por que o foguete consegue voar. Entendo que cada pessoa tem percepções diferentes da vida. Entendo a ligação entre a musica e o humor de uma pessoa. Entendo por que um cachorro perde seu tempo urinando por todo quarteirão. Entendo que cada animal tem uma forma diferente de sobreviver neste planeta. Entendo oque leva o homem a matar. Entendo de que são feitas as leis. Entendo por que fevereiro as vezes tem um dia a mais. Entendo que basta misturar o dna de duas flores semenhantes de cores diferentes para gerar uma nova tonalidade de flor. Entendo por que as mulheres perdem seu tempo escolhendo mantanhas de roupas nas lojas. Entendo por que os homens pegam a primeira que veem. Entendo por que certos animais são fieis a sua parceira para sempre. Entenpo por que alguns animais não são. Entendo que o homem esta no meio desses dois extremos. Entendo o porque da minha vó brigar comigo por eu nunca arrumar a cama. Entendo oque faz alguem gostar de mim. Entendo tambem oque faz não gostar. Entendo como minha voz pode viajar por milhares de quilómetros através de ligações telefonicas. Entendo que os olhos são tão cegos quanto o cotovelo. Entendo que tudo na vida só a mente pode ver. Entendo que existe mais que apenas matéria, Entendo as leis divinas da natureza e da vida. Entendo quase tudo que um dia tentei entender.
Mas oque mais me incomoda é a minha maior incapacidade. Existe na minha vida um unico ponto, um pequeno detalhe na infinidade de temas que ocupam minha mente, um grão de areia num desertos de dunas gigantescas. Um unico ponto que eu não consigo entender.
Como pode alguem querer e não querer querer oque que quer? 

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O dia que não raiou



Os bares , após horas de muita festa e bebedeira, fechavam as portas.  As padarias ,após o dencanso dos funcionarios, se preparavam para abrir. Os onibus começavam a rodar pela cidade. Os malandros chegavam em suas casas, os trabalhadores siam para seus empregos e afazeres. Todos estavam se preparando para um novo dia. Mas este dia não veio. Aqueles que estavam bebados juraram parar de beber, os que estavam sóbrios juraram começar. Muitos foram os absurdos que aconteceram aquela manhã. O maior deles foi que o sol não nasceu aquele dia. Uns diziam que era o fim do mundo, outros que o sol merecia mesmo um dia de folga e outros não falaram nada, ficaram boquiabertos olhando para o céu. Os galos não cantaram, na verdade um ou outro até cometeu suicidio por se sentir inutil sem ter o sol para anunciar todas as manhas. Teve gira-sol que se enterrou por vergonha, pois sem o astro rei ele seria só uma flor estranha e sem graça.
A lua fazia o possivel para iluminar a apisagem, esta brilhante como nunca, teve seu dia de estrela.
O frio foi aos poucos dominando a cidade, se aproveitando da ausencia do seu grande inimigo o callor solar.
E em meio todo essa confusão onde nada mais fazia sentido existia, como existe sempre em todo evento caótico, um casal que não notou a falta do sol. O frio que cobria a cidade os unia, a escuridão da noite escondia seus receios e vergonhas, a luz a lua inpirava-os pensar em bons momentos, a ausencia do sol fez com que o momento, mesmo que ilusório, durasse mais.
Não disseram uma palavra, não se olharam, jamais irão comentar aquela noite que para eles pareceu longa demais. Que para o mundo foi realemente longa demais. Ficaram lá abraçados, encolhidos, adimirando hora o céu, viam a lua brilhar como uma estrela prateada, hora o chão, curvados de frio.
Mas o sol não podia folgar para sempre e resolveu que bastava um dia para descançar. E assim que raiou o dia, a luz iluminou a cidade. Padeiro fez pão, bebado foi deitar, galo cantou, gira-sol abriu, tudo voltou ao normal. Já não havia mais casal.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Uma moeda apenas...



Se você pudesse ser alguma outra coisa que não você mesmo, oque você seria?
Não sei você, mas eu seria uma moeda. Estive pensando seriamente no asunto e acho que é a melhor opção. Na verdade a vida não mudaria quase nada, mas existe uma caracteristica que a moeda tem que eu não tenho e é essa caracteristica que me convenceu que a vida de moeda é um pouco melhor que a minha.
Assim como existem muitos homens semelhantes tambem existem inumeras moedas semelhantes. Umas um pouco mais enfeitadas, outras um pouco mais grossas, algumas maiores, outras furadas... Da mesma forma que existem diverssos tipos de pessoas. Mas em ambos os casos as diferenças não discaracterizam o inividuo a ponto de exclui-lo da sua espécie, seja ele hunano ou moeda.
Todas os moedas quardam semelhanças entre si, semelhanças essas que acabam sendo muitos mais relevantes do que as diferenças a ponto de dar-mos a todas o nome de moedas. Assim como se dá na raça humana.
Outro ponto em comum é o tempo de duração de uma moeda. Não importa o quanto ela seja brilhante e imponente, o tempo sempre irá desgatar uma moeda. Com o tempo o brilho se perde e algumas marcas aparecem. Sem dizer que com o passar do tempo a informação contida na moeda acaba se perdendo.
Igualzinho acontece conosco humanos.
As moedas, assim como os homens, não se misturam com aquelas que se mostram muito diferentes. Basta uma moeda ser extrangeira que já sera tratada de maneira diferente, muito embora duas moedas de paises diferentes possam conviver jamais iram trabalhar juntas. Mesmo sendo elas da mesma espécies, compartilhando as mesmas caracteristicas e sendo ambas vitimas da degradação que o tempo lhes faz. Elas simplismente são cegas, se recusam a trabalhar em conjunto e só aceitam as moedas nascidas em sua terra.
Muito semelhante com oque os hmanos fazem.
Toda moeda veio ao mundo para trabalhar e faz tudo que é possivel  para executar esse trabalho. Viaja de carona, vai de lugar em lugar, serve a muitos sem receber elogio e continua sempre em movimento. Não são queridas por uns, são procuradas por outros. As vezes se perdem por muito tempo sem saber onde estão. Como tambem acontece de passarem por um longo periodo de trabalho duro, andando e viajando de pagamento em pagamento sem ter tempo para descançar.
E assim como os homens as moedas foram criadas por uma força maior que elas não podem imitar, ver ou entender, mas podem notar que existe por que sempre estão aparecendo novas moedas e todas seguem o mesmo modelo de estrutura.
As moedas tambem dividem com os homens a caracteristicas de poderem esconder suas ideias atras de um soriso. Se uma moeda não quer que descubram oque nela esta contido basta esconder o lado da coroa e mostrar só a cara. Com um riso falsamente cordial.
Para falar a verdade as moedas são quase iguais a sociedade atual. Não passam de um grande aglomerado que depende do seus semelhantes para sobreviver mas não entende por que existe.
Vendo assim eu até fico na duvida se deus não inventou a moeda, já que ele é quem entende desse papo de perfeição.
Digo perfeição por que as moedas tem nossas melhores caracteristicas e não possuem nossos maiores defeitos. Moedas nãs devastam florestas, não geram aquecimento global, mão caçam animais de maneira indiscriminada... Em fim as moedas são mesmo uma boa pção de vida ao meu ver.
Principalmente pela caracteristica mais importante das moedas. Elas quardam em si uma informação util e muito relevante para o convivio das moedas no mundo. Elas tem seu valor impresso de forma que todos possam ver.
Oque eu daria para ter um valor pré estabelecido. Não mais precisaria pedir atenção, carinho ou conforto. Não precisaria dessas demonstrações de acefeto, carinho, amor ou dedicação. O valor tá lá impresso , e ela já sabe desde que foi feita que ela é oque é e vale oque vale, sem ter como reclamar. 
Oque eu não daria para ser uma moeda. E não me preocupar nunca mais se alguem me da valor, por que memo as moedas de 5 centavos, que são normalmente despresada eplos homens, tem seu valor.


domingo, 4 de outubro de 2009

I am colorblind

 daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.


Provavelmente você que esta lendo isto agora não da a minima para a informação que acabou de ler. Nada mais natural, eu tambem nunca me interecei pela explicação do que era daltnismo. Sempre pensei que diferença faz saber que existem pessoas que são incapazes de ver certas cores. Na verdade já ri muito de histórias de dautonicos. Mas hoje eu mudei minha opinião. Olhe a figura abaixo.




Se seus cone não sofreram nenhuma degradação ou lesão, se sua genética segue os padrões normais e se sua cabeça funciona bem você deve estar vendo um 8 nesta figura. Parabens!
Eu só vejo um monte de bolinhas coloridas. Pode parecer engraçado, admito que se não fosse comigo eu riria, mas não tem graça. Estou diante de uma figura que jamais serei capaz de ver. Eu passarei minha vida inteira sem saber onde esta o oito da figura.  Existem figuras nas quais eu não vejo nenhum tipo de alteração. E em algumas se eu forçar muito a vista, ao ponto de sentir dor de cabeça, posso identificar o numero escondido. E tambem existem os testes em que eu consigo passar. Descobri que sou dautonico, e que não sou dos piores. Uma dautonia leve ao que parece. Em breve irei a um médico para me certificar e descobrir qual o grau exato da anomalia. Pode parecer um exagero se preocupar com isso. Mas do nada, sem avisar, roubaram minhas cores!
Hoje eu descobri que as pessoas conseguem ver 7 cores no arco-iris. E eu sempre achei que esse papo de 7 cores era coisa de cientista, que na verdade só dava para distinguir 5. Hoje meu arco-iris perdeu 2 cores. Cores que eu nunca vi. Mas que agora me fazem falta. A expressão "Saudade que eu sinto de tudo que ainda não vi" ganha mais um significado em minha vida. Foi a mesma coisa quando coloquei o óculos pela primeira vez. Naquele momento eu percebi que minha visão não era como deveria. Naquele momento roubaram meu foco.
E hoje roubaram minha cores. Sob a cruel forma de uma doença sem cura. Meu mundo tem uma resolução diferente do mundo que o resto da humanidade habita. segundo consta esta desfunção visial tambem tem seu lado bom. Estou realmente triste com isso. Não que minha vida tenha mudado muito, mas mudou. Hoje eu sei que existem coisas que eu não poderei ver, não importa o quanto tente. Minha garra e minha determinação são capazes de verdadeiros milagres. Com o passar dos anos alterei muito minhas caracteristicas e hoje sou capaz de muita coisa que antes não podia. Mas agora encontrei uma barreira que eu não posso vencer. Por mais que tente, existem coisas que eu não conheço e que todos os outros conhecem. Oque é banal para todos é para mim grande mistério.
E o pior é que não há como tentarem me explicar, assim como eu não me vejo capaz de lhes fazer entender. Eu e o mundo vemos as coisas de forma diferente. Não tem jeito. Já passei quase duas horas tentando ver esse 8, mas não dá. Meus olhos até tentam me mostrar. É estranho, mas eu conheço as cores que não posso ver por se apresentarem sempre em movimento. Tudo que possui uma dessas cores que eu não vejo parace ficar vibrando, tremendo. Não parece sólido e inerte, mesmo que esteja. Parace ser feito de uma espécie de gás super condensado. Fica dificil de explicar. Só meus olhos podem ver oque eu tento agora descrever.
Mas esta explicação não importa, assim como não importa minha opinião. O destino vem e rouba de mim as cores do vida. Sem pedir ou avisar. Apartir de hoje sou dautonico. E me sentirei feliz sempre que ver um café numa chicara branca. Afinal existem seres vivos de visão monocromática, e desses eu ainda posso rir.
Mas vou rir baixinho. Por que se o destino me pega rindo por ai, é bem capaz de roubar logo o resto do foco e as cores que restaram. E se eu já estou triste por não ver algumas cores, ficarei mortalmente infeliz se algum dia não puder ver cor alguma.