Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

A Dança dos Paquímetros

Hoje em dia tradiçõe são raras, em um mundo de mil novidades atos repetidos por gerações acabam sendo deixados de lado. Na minha casa não foi diferente. Existia uma tradição que durou duas gerações. Não chegou até a minha, infelizmente, mas viveu o bastante para deixar boas lembrançsa na cabeça dos meus tios, pai e avô. Naquele tempo todo homem da familia ganhava um paquimetro. Quando ia para o colegial o garoto ganhava um paquimetro. Não qulaquer um, tinha que ser ultra preciso, robusto e bem lubrificado. Esse ele ganhava do pai, meu avo. Ganhava tambem dos irmãos mais velhos, paquimetros menores, quando esses irmãos conseguiam o primeiro emprego. Davam paquimetros a todos os homens da familia quando conseguiam o primeiro emprego. Perdiam ou quebravam os paquimetros menores sempre antes de usar. Nenhum deles usou o próprio paquimetro grande, por medo de estragar. Sendo assim usavam, sem permissão, o paquimetro grande dos outros. Meu avô não ganhou pauimetro grande então usou todos os outros 4 paquimetros grandes. Nenhum deles cuidou bem do paquimetro alheio, mas todos cuidaram dos próprios paquimetros. Todos paquimetros acabaram perdidos quando os jovens cresceram e sairam de casa. Cada um que saia levava um paquimetro, seja de proposito ou perdido dentro das coisas que carregava. Nenhum saiu de casa levando o próprio paquimetro. Em mais de 20 anos nenhum paquimetro foi devolvido ao seu respectivo dono. Ontem meu tio devolveu o paquimetro do meu pai, esse tio tinha pegado o paquimetro "emprestado" dois dias depois do meu pai ganhar o paquimetro. Meu pai ficou super feliz e entrou para a história como  o unico a reencontrar seu pauimetro. Abriu e fechou o paquimetro todo emocionado, foi bonito. Aconteceu lá na cozinha ontem de manhã. O paquimetro ainda esta jogado lá... simbolo abandonado do fim da tradição.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Um idiota!

- É exatamente isso que eu acho do Alberto, após esses 8 anos de casada eu posso dizer sem sombra de duvidas. Eu casei com um idiota.
- Calma Carla, oque aconteceu.
-Nada. Eu simplismente resolvi assumir algo que eu já sabia há tempos. Casei com um idiota Maraina! O rei dos idiotas!!! Ai que raiva.
-Não to entendendo, oque foi que ele fez?
-Muita coisa e quase nada. Muita coisa irritante e quase nada de bom. O Beto é um sonhador, Marina.Esta sempre criando planos impossiveis, tomando decisões precepitadas. Ele é simplismente imprevisivel! Um espirito livre, como costumam dizer. Esta sempre indo e vindo, nunca para em lugar nehum. Tem mil planos e sonhos. E sempre inventa mais. Resolve ir pra praia em plena quinta feira de tarde. Ou inventa uma festa ou churrasco de ultima hora. Tem sempre uma surpresa e é impossivel prever oque ele vai fazer da vida. Uma pessoa que não conhece a palavra rotina. Ele me deixa louca, simplismente louca. Cada dia é uma aventura com o Alberto, não sei como ainda aguento. É horrivel!
-Deve ser mesmo complicado conviver com ele. Ele sempre foi assim? 
-Não. No começo ele era diferente.O beto era um sonhador, Marina. Estava sempre criando planos impossiveis, tomando decisões precepitadas. Ele era simplismente imprevisivel! Um espirito livre, como costumam dizer. Estava sempre indo e vindo, nunca parava em lugar nenhum. Tinha mil planos e sonhos. E sempre inventava mais. Resolvia ir pra praia em plena quinta feira de tarde. Ou inventava uma festa ou churrasco de ultima hora. Tinha sempre uma surpresa e era impossivel prever oque ele ia fazer da vida. Uma pessoa que não conhecia a palavra rotina. Ele me deixava louca, simplismente louca! Cada dia era uma aventura com o Betão, nem sei como ageuntava. Era tão bom!
-Agora não entendi Carla. Pelo que você falou ele não mudou nada!
-Mudou sim! Antes quem patrocinava os sonhos dele era o dinheiro dele, hoje é o nosso. Ai que raiva dele! Um idiota!

domingo, 21 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sobre a Vergonha


É uma condição psicológica que se apresenta na forma de limitador ou contralador das atitudes de um individuo. Ocorre quando um valor moral ou social do individuo é atacado por outros ou por suas próprias idéias causando reação de fuga e/ou constrangimento. Como esta ligada a relação que o homem tem com os valores socias e culturais vigentes a vergonha tambem encontra entre seus significados termos com origem no conceito de pudor.
Podemos dividi-la, basicamente, em duas manifestações basicas: Vergonha causa por outros e Vergonha de si mesmo.
Quando induzida através de insultos, exposição publica dos atos falhos, piadas ou atos que venham a ferir os conceitos morais do individuo podemos dizer que se trata de "vergonha causada por outros". Surge sempre que os atos ou opiniões alheias geram de alguma forma no psicológico do individuo a necessidade de esconder a caracteristica que foi alvo de comentario. O fato de se sentir envergonhado por uma opinião de terceiros tem raizes,normalmente, nos padrões de aceitação da sociedade. Sejam de beleza, riquesa, inteligencia... Sempre que o individuo sentir que um comentario alheio o expoem como não pertencente a um padrão de aceitação este individuo se sentirá envergonhado, e por isso tentará se defender ou esquivar da fonte dos comentarios. Esta vergonha pode ser indusida de maneira proposital ou não-proposital. Sendo esta segunda mais ligada ao segunto tipo de vergonha.
A vergonha de si mesmo é quando as próprias opiniões geram no individuo a vergonha. Surge quando o individuo se ve excluido dos padrões de aceitação da sociedade e impoem a si memso uma série de restrições comportamentais visando não expor as falhas ,que pensa possuir, as pessoas que lhe cercam. Este tipo de vergonha normalmente é agravado com comentarios alheios, que vem a reforçar as inseguranças já existentes e aprofundam as atitudes defensivas do individuo.
Ambos os casos de vergonha estão ligados ao sentimento de aceitação pela sociedade, auto-estima, e sendo assim só podem ser solucionados apartir da auto-aceitação. Quando o individuo conseguir aceitar sua individualidade e não se importar com os padrões, sempre mutaveis, de aceitação ele terá superado o sentimento de vergonha.
Cabe resaltar que a aceitação começa no inviduo primeiramente e depois de convencido das suas caracteriticas como qualidades ele deixará de sofrer com qualquer tipo de comentario ,seja maldoso ou não, vindo de terceiros. Embora muitas vezes possa ser necessario ajuda de outras pessoas para superar as inseguranças diante da sociedade.

Fato!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Alguma coisa mudou


Hoje acordei vendo o mundo de maneira diferente. Ontem muita coisa que me cerca tinha uma cor em especial. Tudo tinha lembranças, recordações e caracteristicas. Tinha uma janela de branco manchado pelos anos sem pintura, meu cobertor era marrom com manchas de cor creme. Se é que creme é cor! Lembro do meu piso preto e branco e do velho papel de parede desbotado. Fotos, quadros e retratos. Cada um com a suas tonalidades. Minhas roupas, minhas coisas, minha casa. Tudo tinha suas caracteristicas, algumas coisas eram semenhantes, outras diferentes, algumas eram identicas, já outras não podiam ser mais diferentes... E hoje quando acordei vi tudo igual! Cada coisa, canto ou pessoa tem a mesma cor, as mesmas caracteristicas e me trazem a mesma lembrança. Aquilo que antes era velho, agora é jovem e sorria. O sem graça está charmoso. O indiferente me da atenção. Os coisas frias me abraçam com carinho. Tudo esta mudado. Não importa para onde eu olhe, ou no que pense. Vejo ela! Algum anjo doido resolveu pintar o mundo com as cores dela! E agora onde quer que olhe é ela que vejo. Em cada canto, gaveta, esquina, foto, pintura, coisa ou cacareco... Ela é tudo, está em tudo e é razão de tudo. Hoje acordei com olhos que só podem ve-la, e mais nada. Trocaram todo o resto do mudo por ela. Preencheram cada vazio com ela, Trocaram cada coisa por ela. E até na escuridão dos olhos fechados ela esta. Trocaram as cores do mundo pelas cores que só nela eu posso encontrar. E eu quando notei a troca, ao abrir o olho e sair do sono, só tive uma coisa a fazer. Agradecer.

Como dormir de conchinha?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Serviço de utilidade publica!

Err... uma mãe se preocupou com o texto da chácara encantada, mas não deixou nenhuma forma de contato.
Bã! Assim você não ajuda Karina! Olha eu não sei onde era a tal chacara encanta, em algum canto de São Paulo. Na época eu era uma criança na pré escola e hoje sou um homem de 23 anos... minha memória não permite lembrar de muita coisa daquela época. Mas relaxa.
Muitos anos se passaram e já faz um tempo eu ouvi dizer que a tal chacara foi completamente reformada, mudou de dono e que era a coisa mais linda do mundo hoje em dia. Alias na época tambem era muito bonita, ninguem podia esperar um enchente naquele rio.Riacho para ser exato. E não creio que isso possa acontecer novamente.
Deixe a menina brincar, sair e viajar com os amiguinhos. Passeios assim podem ser inesqueciveis! Por bons motivos e não por acidentes, é claro. Deixa a menina brincar e relaxa.
Se é que mãe sabe relaxar...

Cadeira Vazia


Alguns mls de cachaça virados do fim da garrafa, algumas horas de trabalho bebado operando equipamento pesado. Culpa da teimosia dele em não querer sair antes do fim da garrafa, não sei esperar por nada virei a garrafa. Perto desse sentimento de falta trabalhar bebado não foi nada. Mas a lembrança agora é tudo. Ou melhor dizendo, são tudo! Pois são muitas. O dia que caçamos o morcego na tola tentativa de ter um animal exotico de estimação. Correndo na noite escura imitando o som do bicho e jogando a rede pro alto sem pegar nada alem de espaço. A bronca que eu dei e ele ignorou enquanto andava na beira da ponte. Se ventasse podia ter caido! Mas o disgraçado sempre teve uma relação inversamente proporcional entre a sorte e o juizo. Nojento lembrar que andou quase um mes com o cuturno vomitado, por sorte choveu e lavou o calçado. Engraçado lembrar da vez que resolveu não cortar o cabelo, parecia que adotará uma ovelha loira e a carregava na cabeça. Chamavamos a ovelha de Bá! Foi afavor do pastel de Ruffles com baicon. Mas não comeu, é claro. O arroz que fazia sempre empapado, nosso tradicional risoto improvisado. As vezes queimado. Blé! Enjoa lembrar do macarrão intragavel que fez com atum no meu aniversario. Mas perdi tanto sangue na tatuagem que comeria qualquer coisa. Infelizmente "qualquer coisa" inclui aquele macarrão. Estava comigo no beco sinistro falando oque não se deve falar em certos lugares a meia noite, e voltou comigo para pagar o preço combinado. Ao meio dia e com um medo danado. Foi por culpa dele que corri das balas inquietas do revolver de um corno contrariado. Alias estava lá quando fez a promessa de nunca mais fugir das encrencas da vida, promessa marcada a ferro quente em sua mão! Sorte que eu tinha pomada para queimadura. Na caminhada mais longa ele estava comigo. Dia quente, muita subida, muita descida, nunca chegava. Quando chegamos nos jogamos no chão e a prima dele, caridosa, nos jogou uma jarra de água. Fria! Sofreu com arranhões do gato assasino, que lhe cortaram fundo as costas e lhe roubaram um pouco de sangue. Mas não culpo o gato, dessa vez, pois o pobre bichado foi mil vezes chacualhado numa caixa de papelão antes de resolver reagir. Quebrou azuleijo comma mão. Pouco esperto rasgou a mão. Mas não desistiu e continuou. Um galo na cabeça foi o resultado da outra opção encontrada para quebrar ceramica. Lembro que me perseguiu com uma serra quando descobriu meu namoro com a sua prima. E que não disse nada quando, antes de mim, soube que esse namoro não duraria. Lhe paguei muita comida. Me pagou bons lanches tambem. Me ensinou a andar de bicicleta. Ainda lembro bem do empurrão que me deu dizendo. "Pedala rápidão que não tem erro" O erro foi a falta de freio. Me jogou uma barata, por achar que tinha medo. Até tinha, mas não fugi e nem gritei só para não lhe dar o contentamento da brincadeira infeliz. Dançamos bebados e sobrios pelas noites da cidade. Procuramos juntos o bar ideal que nunca encontramos. Frequentamos butecos malcheirosos. Teve um facão como amigo e foi abrindo a trilha, derrubou uma arvore na minha cabeça. Nâo foi galho não, foi arvore inteira. De raspão, me arranhou inteiro. Comprou as minhas brigas, carregou as minhas culpas, ficou com a autoria das minhas mentiras descobertas e sempre reclamava de ser o culpado sem culpa. Eu ria. Ouviamos musicas violentas, piadas cretinas. Humor negro. Batalha medieval. Jogos eletronicos. Uma dupla sem estretégia, pura força. SE achava indestrutivel, eu achava uma piada. Os dois riam. Risada irritante a dele. Um "Dughhhhh! A cada vez que se sentia dono da situação, apontando suas falhas sem dó e sem palavras. Eu retribuiacom palavras. Orelhudo! Era oque mais eu falava, já ele sempre iventava uma nova piada, sem graça. Machucados de briga, zumbis de fim de balada.Quis ser triatleta, homem de ferro, maratonista, lider de banda, xamã, terrorista, anarquista, maçom! Não foi nada. E hoje é bem menos do que já foi um dia. Cadeira Vazia...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

E agora José?

Se o sono do galo você incomoda ao sair todo dia as 5 da matina. Se no onibus lotado você não cabe, se expreme e se aperta. forçando a passagem dia após dia. Se mesmo saindo antes do sol ainda se atrasa e tem que correr ignorando a fadiga. E agora josé?
Chega no trabalho todo atrapalhado, engole o pão e mastiga o café. Veste o uniforme de modo mecanico, sempre sonolento, é só com o som da máquina que realmente percebe que já esta d pe´. E vai trabalhando feito uma maquina, sem riso ou piada, até onde der. E agora josé?
Na hora do almoço nem olha o cardapio e já sai mastigando, não tem tempo a perder. Depois do almoço no chão cai no sono, um sono gostoso que em poucos minutos vai interromper. Contrariado levanta e volta a virar uma máquina até o entardecer. E agora josé?
Quando chega a hora do fim da jornada, é daquela jornada pois tem bem mais oque fazer. Toma um banho de gato, lambido. E sai correndo para em um novo onibus tentar se espremer. E agora josé?
A noite começa e não é percebida segue na aula tentando aprender. A lição que escuta é fraguimentada, fatiada pelas piscadelas que o sono vem trazer. E na hora que o sono vence a disputa alguem lhe acorda, a aula acabou sem você perceber. E amanhã josé?
Corre para casa, mais onibus lotado. Luta e vai sentado, pois já tarde da noite não precisa se espremer. Chega em casa com as horas lá pro vim do relógio e falha do calendario começando a penser. E agora josé?
E no outro dia é sepre a mema coisa, não muda em nada oque você faz. è só correria, sem riso ou alegria. Uma vida fria é só oque tens. Já é hora José!
De ter letra maiscula. De ter mais vontade e força no que quer. Acorda alegre, da bom dia ao galo e diz ao preguiçoso que já é hora de trabalhador estar de pé. Se o onibus ta lotado, troca o caminho, compra uma bicicleta, caminha apé. Não corre José. Mastiga teu pão e com calma vai, devagarinho, tomando o café. Ao trabalhar não seja a maquina, controle a maquina e tire um tempo para beber uma água, falar com os amigos e rir se puder. Na hora do almoço prepara teu prato com aquilo que gosta, e bate um papo animado. Que alegria tambem tempera a camida , e depois vai dormir a tua soneca. José agradeça quem for lhe acordar! Levanta contente, não reclama da vida. Volta pra lida. Mas sem se matar! Trabalha com calam, respeita teu limite e na hora de ir embora não vá se aprssar. Toma teu banho com calma, lava corpo e alma. E vai pra escola para estudar. Senta lá no teu canto, comprimenta os amigos e assite a aula trocando um papo que é para ter certeza que o sono não vai te pegar.Na ida pra casa vai sempre com calam, relxa sentado. Mas vê se não dorme pra não deixar o ponto passar! Chegando em casa, um copo de leite e um lanche rápido. Bota o teu pijama e va descançar. José meu amigo não jogue a vida fora deixando de viver para sobreviver. Eu sei meu amigo que as vezes vai rair um ou outro dia que, já sem energia, vais tentar se render. è nesse ponto que você descansa, para um pouco por que não é de ferro. E assim vai vivendo do jeito que pode sem colocar nada a frente do teu bem estar. Sorrindo o riso de quem esta satisfeito e feliz, e não o riso de quem não temvida, sempre amarelo. E agora José?

(para quem gosta de poesia vai um pouco de Drummond!
E agora José?   )

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Tempo Perdido

De tempos em tempos perco tempo pensando no tempo. Esse meu companheiro inseparavel, que está sempre ao meu lado. Tem hora que anda acelerado, correndo desenfreado. Eu até tento acompanahr, mas ele sempre chega na frente. Eu atrasado! Mas ele é meio de lua, muda facil. Tem dia que demora a passar, vai lerdo e arrastado. Nesses dias sou eu que vou na frente, chego antes e fico esperando. Nesses dias é que tenho tempo de pensar no que é feito dele, meu tempo amigo. Mas faça sol ou faça chuva o tempo não sabe oque é parar, acelera, desacelera, mas nunca que resolve parar. Eu de tanto seguir ele vou ficando cansado, parece que me desfaço a cada passo. Olho para tras com saldade das coisas boas que queria ter aproveitado mais, mas o tempo me apressou a ir embora e não quis voltar atars. E tambem lembro das pequenas desgraças da vida que o tempo trouxe e levou. Eu até agradeci quando o tempo resolveu correr e deixar elas para tras. Mas o ingrato não quis nem parar para agradecer. Ele é contra olhar para tras! Mas com o passar dos anos nossa relação esta ficando mais gasta. Por que quanto mais corro atras do tempo, mas sinto que tempo me falta. Até temo do dia que me falte todo o tempo, que ele se vá! E eu fique sem nada. Pensando assim é melhor parar por aqui. Não quero perder tempo, pois sei que vai fazer falta.