Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



segunda-feira, 31 de maio de 2010

Linda Sereia


No mar mora a sereia
mais bela que há
Vem cá linda rainha
Vem nos visitar
Aquele que precisa
Vem lhe procurar
Aquele que lhe ama
Não quer mais voltar
Se precisa e merece
Ela vai lhe ajudar
E a ama e é valente
Vai viver do mar

Descalço


A tira que estourou não foi em meu calçado, mas o pé que desamparou era o pé que estava ao lado. Meu pé velho de guerra teve dó de pé do delicado, que não resistiria ao asfalto e aos cascalhos. Ficou ali pensando como resolver o problema, mas pé não é muito bom em resolver dilemas. Acabou que a cabeça ao lado sugeriu um desatino, que logo foi acatado pelo meu pé de menino. O calçado do meu pé foi parar no pé ao lado, mas então foi o meu pé que ficou desclaçado. Caminhando lado a lado meu pé e o pé delicado. Estariam sorrindo se deus a capacidade de rir ao pé tivesse dado. O pé delicado desfilava feliz, se sentindo um pé de rei com aquele largo calçado. E meu pé era ainda mais feliz pois se sentia um heroi, mesmo meio machucado. As pedras do caminho meu pé contou distraido, enquanto o pé delicado desfilava todo metido.
Vez ou outra o pé delicado sentia pena do seu bem feitor, mas ele negava o calçado salvador. A caminhada longa não era, mas mesmo que fosse meu pé nãos desistiria do belo ato que fizera. Ao chegar no destino meu pé ficou aliviado, na verdade ficou até tiido ao ver a felicidade do pé ao lado. E hoje ele fica pensando como foi bom ter descalço caminhado, pois isso manteve a beleza intacta no amado pé delicado! 

quarta-feira, 26 de maio de 2010

terça-feira, 25 de maio de 2010

Pequenas Diferenças

Não, meus olhos jamais puderam ver oque os outros, amigos ou não, tentavam me mostrar. Diziam que era absurdo, tentavam me assustar com comparações mentirosas. Me falam de distancia, de quilometros que nos separavam. Diziam que existia entre eu e ela um infinito inteiro. Que o problema desta minha paixão estava nas proporções. Os mais próximos ousavam concordar com algumas das minhas colocações, diziam que ela é mesmo gradiosa. Mas imendavam meio constrangidos que talvez fosse demais para mim. Eu nunca vi o porque. Tambem encontrei aqueles que diziam existir uma grande diferença de idades. Esses eram ainda mais exagerados e mentirosos, ouso dizer. Falavam que ela era muito mais velha, que estava nesse mundo há céculos! Quanto exagero, é certo que alguma diferença há. Mas séculos?! Não entendo por que inventam tamanha mentira. Era mesmo um exercito de invejosos que só sabiam criticar. Diziam que ela era feia, torta, que chorava o verão inteiro e se fazia fria no inverno. Uns até a chamavam de monstruosa ou medonha. E com certeza isso não é nem metade do que diziam. Mas eu pouco ouvia, passava meus dias sonhando com ela. Tanto sonhava, tanto sonhava que um dia resolvi parar de sonhar e realizar. Deiexi todos os invejosos para tras, alguns até tentaram me imedir, outros agradeceram a minh aprtida. Não dei atenção a nehum dos dois grupos, só queria chegar até ela. Caminhei com determinação, e descobri que a distancia não era assim tão infinita. Embora fosse realmente grande. Mas eu já estava ao seus pés, nem setivesse que voltar voltaria. Não antes de ve-la, e quem sabe roubar-lhe um beijo.Ah.... Caminhei sem parar um só minuto. Era divina a sensação de estar cada vez ais perto dela. Uma estrada que exigia de mim esforço, mas me deixava, a cada passo, mais perto do céu. E foi quando já estava entre nuvens que a vi pela primeira vez, neste mesmo lugar que agora estou. Como é linda, grandiosa, perfeita. Suas cores e curvas são mais imprecionantes do que a de qualquer outra que tenha conhecido. è dotada de mil curvas, inumeras marcas unicas, mil detalhes que levarei a vida inteira para decorar. Tão cheia de segredos que mesmo que demore uma eterninade nem metade eu serei capaz de desvendar. É dona de uma beleza imutavel e infinita.Os anos parecem nada mudar nela. Tão grandiosa que parece unir o céu e a terra, uma deusa. Creio que a prefeiçõa perto dela não seria nada alem de detalhe. è maior que as maiores coisas! É meu amor. Tenho dó dos tolos que não podem ver como ela é incrivel e mesmo assim solitaria. Tolos que não souberam dar a atenção que ela merece. Eu, é claro, não sou nem metade do que ela é. Mas sou por ela apaixonado e a ela dedicarei os meus dias. E não tenho duvidas que ela cuidara de mim. Pobre ignorancia que domina esta sociedade, que não sabe valorizar um presente de Deus quando se depara com um. Ignorantes que chamar de loucos os apaixonados como eu. Que me chamaram de cego!!! Feliz são meus olhos de poderem ver a mais bela zebra que o mundo já viu! E que listras! Não é atoa que me apaixonei.
 

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Império das 4 Torres- Versão do Leste - Parte 3

Parte 2

Sangue Com Sangue Se Lava

Com o peso do sacrificio do Liz, as lembranças da familia carbonizada, a fome e a sede foi quase impossivel seguir em frente após dias de caminhada. Os quatro mal se falavam, dormiam puco e passvam a maior parte do tempo caminhando. Foi uma longa jornada, por campos de batalha, cidades em ruinas, campos queimados e arruinados. Todos pareciam ignora-los, os tratavam como civís. Jogados a ropria sorte em uma terra destruida pelo ódio que provocou em povos de outras terras. Em uma guerra todos os lados saem perdendo, mas naquela o mundo se desfez de maneira irreparavel. Os sobriviventes lutavam motivados por ódio cego, pois não havia terra para qual voltar ou patria para defender. As bombas destruiram as maiores cidades e todas as capitais do mundo, oque sobrou ruiu por saques ou insuficiencia energética. O mundo se tornou um cáos e no epicentro da guerra se encontravam os quatro vingadores sul-americanos. Quase mortos de fome e fadiga. A Capital estava em cacos. Não existia quase nada quando eles chegaram, era o ultimo dia da guerra. Soldados animados corriam para a ultima batalha. Por toda cidade os oficiais inimigos eram assacinados das piores maneiras possiveis. Era uma grande festa de ódio e barbare. Os quatro caminhavam, mas por razões que nenhum deles jamais soube explicar não seguiam a mesma direção dos outros soldados. Eles foram se esgueirando pela cidade, andando por esgotos e passagens e acabaram dando de cara com tuneis de fuga. Seguindo eplos tuneis chegaram a base do governo daquele maldito pais pela porta dos fundos. Por assim dizer. As lembranças daquele dia são turvas e complicadas. Ele só lembra de ter andado no meio do caos, e quando se deu conta estava em uma base do exercito inimigo. Muitos corriam sem se preocupar em enfrentalos e em uma sla eles encontraram o homem que procuravam. O presidente chorava em sua cadeira e ao velos se levantou e disse palavras ponposas. Ele não entendia a lingua falada pelo presindente, suas ultimas palavra sforam em vão. Aquel idiota lá em pé dezendo asneiras na sua lingua madilta, na sua sala maldita, no seu pais maldito. As armas que os quatro empunhavam dispararam quase que ao memso tempo, Descarregaram todas as balas espalahndo partes do desgraçado pela sala. Eles continuaram apertando o gatinho memso depois que já não tinham mais balas. Estava acabado. Por um acaso do destino eles cumpriram a usua vingança. por pura sorte acabaram encontrando o presidente. Para o azar dele. Que embora tenha ganhado uma morte rapida, seus restos mortas ficaram completamente espalhados. Os quatro ficaramlá de pé, paralisados por alguns segundos. Logo um sentimento de vazio os dominou. O homem estava morto, mas isso não mudou nada. Em um surto de raiva começaram a destruir a sala e a chutar oque restou do infeliz em uma cena que é melhor não detalhar.Eles estavam tão transtornado que não ouviram o estranho som que parecia de torpetas, não sentiram o chaõ tremer e nem ouviram grandes sons de explosão que vinham da superfície. Demorou um pouco até que eles voltasem a razão, estavam sujos, cansados e sem objetivo de vida. Abraçados lamentaram a situação em que se encontraram e ainda pertubados com as fortes emoçoees andaram em busca da saida daquela base. Agora totalmente deserta. O tempo já não fazzia sentido alguma para eles, então em suas lembranças o ditador não quardou quanto tempo demorou todo o episodio. Mas quando sairam de volta a superficie ele olhou para o céu e até hoje não acredita no que viu. O anjos ,demonios e figuras sobre humanas. Ele viu o fim do mundo. O apocalipse! Ele devolveu a Fotografia e a pistola dourada a caixinha de madeira tosca. Colocou a caixa sobre o movel e se digiriu a janela panoramica do arranha-céu. De lá ele via a gigantesca metrope que controlava e as três torres onde moravam os outros monstros que controlavam aquela organizada colmeia de pessoas. E do outro lado dos muros da cidade, o deserto cinza. E tudo começou naquele dia, o fim do mundo. Ou o começo de um bem pior...

Parte 4

O Império das 4 Torres- Versão do Leste - Parte 2

Parte 1
A Dor Da Despedida


Ele se lembra que acordou naquela manhã assutado com os pesadelos e as lembranças de seus entes queridos. O mesmo pesadelo que o atormenta até hoje. Sua familia feliz, vivendo a sua vida tranquila. Sua linda garota pintando um quadro, suas irmãs brincando. Uma perfeição e tranquilidade que nem mesmo ele tivera a oportunidade de persenciar com aquelas pessoas. Mas derepente a cena uma, um grande clarão toma cnta so sonho e as imagens passam em camera lenta. Uma esfera de fogo se expande no céu, e ao tocar o chão queima lentamente tudo e todos. Seus pesadelos eram muito mais crueis e detalhados do que a catastrofe foi na realidade. Ele via a imagem nitida de seus amdos queimando e gritando de dor até não sobrar nada mais que cinzas, via cada feição e sentida em seu coração a dor daqueles que se foram. Os rostos controcidos eram a imagem mais marcante. Sua mada implorando para que a dor acabasse era sempre a imagem que mas maracav. E ele então acordava com olhos arregalahos e passava a mãos frenéticamente pelos cabelos tentando espantar as imagens do pensamento. Naquela manhã era inda jovem, as noites de sono ruim ainda não tinham gravado fundo seus olhos. Mas a fome a dificuldade da vida de guerrilha não lhe davam um aspécto decente. Após se recompor se arrastou para fora de sua barraca e se começou a cordar os amigos que ali dormiam com ele. Os cinco Niguéns como se chamavam, pessoas sem familia, passado ou identidade. Tudo queimado por ordem do presidente da nação que estavam a um passo de invadir e conquistar. Era o mundo se rebelando contra aquele mostro que destruiu tantas familias. Estavam na fronteira do Novo México. O café da manhã era uma lavagem nogenta, as pessoas que ali se encontravam não falavam a mesma lingua. Os sons de bombas e tiros não parava um só instante e um barrigudo espanhol dava as instruções as pessoas que lá estavam. Nada ali era muito organizado, existiam exercitos representando muitos paises que já estavam dentro do território inimigo, os gerrilheiros eram apenas pessoas comuns, loucas por vingança, que arrumaram armas e foram participar da guerra. Se iam ajudar ou atrapalhar dependia muito da sorte de cada um. Os cinco tinham suas idéias, iam pegar a lata velha que chamavam de carro, carregalo com combustivel e munição e atravessar o deserto em linha reta, para alcançar os exercitos de libertação. Quando todos se preparavam para partir eles já estavam prontos, o ódio naqueles cinco era um estimulante poderoso. Sairam nates mesmo de receberem permissão para tanto e a toda velocidade foram cruzar o deserto. Enquanto as hora spassavam podia-se encontrar alguns risos nos rostos sérios dos jovens geurrilheiros, eles achavam que iriam vingar suas familias. Jamais pensavam que morreriam tentando, se achavam invensiveis juntos. Já tinham passado por maus bucados nos ultimos meses. E agora estavam proximos do centro da guerra. Rodaram o dia e a noite e acabaram sendo obrigados a parar em uma cidade abanbonada no meio do deserto. Aquela lata velha remendada não foi feita para cruzar as américas. Foi um milagre ter chegado até ali, mas dali em diante seria na caminhada. Decidiram acampar por alguma shoras na cidade antes de partir. Uma péssima idéia. Jamais baixe a guarda em território inimigo. Lição aprendida a duras penas.  Relaxados ,dentro de um casa que esta parcialmente de pé, eles não notaram que eram observados. Uma emboscada. Alguns soldados norte americanos, separados de seus pelotões tambem encontraram naquela cidade um bom lugar para descançar. Mas ao ouvirem o ronco da lata velha em seus ultimos suspiros se prepararam para guerriar.Por sorte um dos cinco jovens era desconfiado por natureza e jamais baixava a quarda. Xand percebeu a movimentação inimiga fora da habitação e ordenou, silenciosamente que todos fugissem pelos fundos. Quase deu certo. O ultimo a sair seria o Liz, mas quando chegou a vez dele os inimigos invadiram aquele resto de choupana. Os quatro, ao perceber oque tinha acontecido, se prepararam para atacar. Mas o Liz vendo que se continusse a fuga iria entregar a posição dos amigos resolveu voltar e encarar os soldados de frente. Ele sempre foi um tolo, mas naquele dia ele foi um too heroi. Os soldados estavam bem melhor preparados para o combate, mesmo ele tendo os surpriendido com o ataque suicida apenas dois dos sete cairam. Os outros foram atacados pelas costas pelos quatro amigos que aproveitaram a sacrificio do liz para sobreviver. E após segundos de tiroteio la estavam eles, os quatro, jogados ao chão. Vivos, ilesos, mas outra vez com uma dor profunda no que sobrou de seus corações. Naquela tarde enterraram mais uma parte deles mesmos, o amigo que sobreviveu ao ataque que evaporou a sua cidade natal. Companheiro de fome e de batalha. Que deu a vida para ue a vingança e a vida dos amigos pudessem continuar. No presente o velho ditador via claramente a tosca sepultura cavada na arreia surgir sobre seu carrissimo carpete. Apenas um miragem do desepero. Se seus olhso tivessem ali alguma outra lagrima, ela sera derramada agora. Mas não tinham. O ditador apertou a foto e olhou a arma. Da mesma maneira que fez quando era mais moço, naquela época a pestola ainda não era banhada a ouro. Naquela tarde no deserto ele adimirou a pistola e jurou que não morreria antes de completar a vingança. Os quatro partiram para sua longa caminhada. Rumo a capital daquele pais nojento. Deixando para tras a ultima parte de suas histórias, um tolo que ainda tinha amor no coração. Talvez se ele não tivesse feito aquilo o mundo teria um destino diferente. Um tolo de bons sentimentos faz falta. "Até hoje" O ditador susuurou enquanto lembrava da longa caminhada.

Parte 3

O Império das 4 Torres- Versão do Leste - Parte 1

O Despertar

Mais uma vez acorda de maneira repentina, olhos arregalados, ofegante. Novamente o passado lhe interrompeu a noite turbulenta e semi-insone. Já se passaram trinta ou quarenta anos e ele ainda acorda todos os dias assustado. O cansaço lhe cai sobre os ombros e as olheiras que carrega já se tronaram parte do rosto, tanto que ele jão não se lembra de como era sem elas. Com a mão ele bagunça os cabelos enquando murmura palavrões e reclamações,costume de uma vida inteira. Com dificuldade se arrasta ao banheiro onde joga uma água no rosto e com dificuldade começa recobrar a lucides, deixando aos poucos as imagens do passado para tras. Olhando sua imagem no espelho ele começa a se lembrar do persente. É Um homem de meia idade, que não se lembra exatamente quantos anos tem. Cabelos e barba parcialmente grisalhos. Pele morena,ultimamente com um tom mais palido, por falta de sol. Muitas marcas de expressão e um cansaço estampado no rosto. Uma ruina que se chama de homem. Mas essa ruina tem muito oque fazer neste dia e aos poucos vai recobrando a energia que lhe é a marca registrada. O peso do passado é esquecido e seus ombros se erguem soberanos. Sua espressão cansada se esconde em um rosto sério e determinado. Com um riso ironico ele diz com " Só mais um dia". Se arruma, com um pouco mais de calma que de costume. Pela primeira vez parece estar esquecendo a agenda lotada que possui, parece esquecer que tem uma nação para controlar. A ultima e unica nação do mundo. Veste um de seus ternos, todos quase iguais. Vermelho escuro, quase vinho. Camisa preta, gravata preta com caveiras vermelhas. Super cafona admito, mas ele se sentia bem com aquele "uniforme". No mar de tristesas que era a mente daquele homem seus trajes fora do comum eram uma pequena alegria. Ele termina de ajeitar a gravata, pernde as abotuadurase enquanto se distrai nisso seus olhos encontram o móvel de madeira escura do outro lado do quarto. Aquele sorriso ironico volat a face. "Só mais uma vez". Ele diz para si e caminha até a gaveta do movel. Abre a gavela e tira de lá uma velha caixa de madeira, simples demais quando comparada com o luxo do quarto em que se encontra. Dentro da caixa uma fotografia, uma pistola banhada a ouro e algumas lembranças tristes. O pesadelo volta a mente do ditador atormentado. Tudo comaça com a grande explosão! O tempo e os traumas roubaram certos detalhes daquele dia fatidico, mas o gigantesco cogumelo que surgio após o clarão ficou gravado na memória. Num segundo toda a sua cidade natal se foi, seus pais, amigos e amores. Tudo. Os poucos que sobraram estavam ali a seu lado. Eram apenas cinco naquela ocasião. Xand, Rafa, Liz, Victor e ele. Maycon. Amigos que choravam juntos a perda de suas vidas e histórias. Sua terra natal acabara de se tronar apenas uma vaga lembrança e toneladas de cinzas. Aos 20 anos de idade eles perderam tudo. Tudo que eram e tudo que sonhavam ser. Daquele momento em diante Eles seriam apenas vingança. A guerra chegou sem avisar, a maior potencia do mundo havia decidido tomar o mundo todo. Bombas foram lançadas, muitas cidades sumiram do mapa. Era o inicio da 3ª guerra mundial. E do ódio na vida daqueles cinco. De desabrigados a guerrilheiros foi um pulo. Passarm fome, roubaram, saquiaram,queimaram e mataram. Os rostos de cada soltado exterminado abria um sorriso no rosto do garoto que hoje é este homem mal tratado pelo tempo. Foram muitos combates rumo ao norte, ao pais que desafiou o mundo. E enquanto os combates aconteciam o garoto foi deixando cada dia mais a inocencia e a fé de lado e acriditando apenas na lei do mais forte.Segurando a fotografia ele revê o dia em que estavam prestes a cruzar a fronteira. Era a ultimo descanso antes das batalhas finais no território inimigo. Esse dia ele jameis esqueceu. Para ele a explosão que matou sua familia e aquele dia eram fatos en seguencia. Como um dia após o outro. Grandes traumas que tiravam a impostancia de qualquer outro acontecimento. O coração que já batia rapido pela perda dos pais e da mulher que amava, transformados em nada sem prévio aviso pela poderosa bomba, agora estava quase infartando. Aquele que já não tinha nada teve que perder inada mais. Perdeu ali, na fronteira da guerra, pouco antes da vitória, mais um amigo. Após tantos anos uma unica lagrima percorreu o rosto de ditador.

Parte 2

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ultimas palavras


"Sei que o sangue que escorrer por tua lamina não será mais que um gota quando comparado as lágrimas que brotaram dos teus olhos quando, tarde da noite, acordar atormentado pela lembraça do dia de hoje.
Por isso te dou meu perdão."


(Apenas gostei da imagem, e odiei a crueldade nela estampada)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

=)


Tolo, bobo, patético, infantil. Só por hoje eu serei tudo isso. Amanhã serei talvez mais. Ah! Muito mais. Sinto a insegurança da criança tomar o corpo adulto que me pertence. É o começo! Fazia tempo que não passava pelo começo da coisa toda. O frio na barriga, as incertezas, as expectativas. Os sentimentos estampados em sorrisos escancarados.Qualquer momento apartir de agora é um momento mágico! Cada tarde bem acompanhado é motivo para longas histórias exageradas! As saudades repentinas. As longas despedidas sempre tão cheias de juras. Inumeras seram as tentativas de partir. Inigualavel será a felicidade do reencontro! O começo é o reino da perfeição, do extremamente belo. Os sons são todos mais musicais, as cores mais vivas e os cheiros... Ah! Perfumes unicos! É hora de pequenas, médias e grandes loucuras. Cartas, desenhos, poesias.... Tudo que eu quiser fazer, farei. Quanta saudade senti dos meus tolos exageros! E dos longos abraços!!! Ah, os abraços. Já tinha me esquecido dos primeiros abraços, sempre mais longos, mais carinhosos, mais quentes. A cabeça esta a mil. Acho que nem todos os neuronios entenderam o recado ainda. Os nervos espalham a mensagem pelo corpo e logo a máquna toda fica sabendo. O estomago começa a fabricar as borboletas que seram liberadas assim que os olhos confirmarem a presença. O coração, muito preguiçoso ultimamente, ensaia nossos solos de bateria para os beijos mais longos. Os musculos todos vão se preparando para os fortes abraços e brincadeiras que viram. O ouvido esta regulando o pavilhão auditivo para não deixar uma unica silaba passar. O nariz esta apto para reconher todos os suaves aromas. E toda a pele almenta a sensibilidade para captar cada milimetro de macies da pele dela. Estou pronto. Animado como se fosse a primeira vez. Igualmente inseguro. Algo nesta situção tem o dom de me fazer voltar a ser criança. Algo que desta vez não chega a ser grande defeito. Até mesmo isso serve de animação.  Que o mundo me chame de louco! Pois mais louco é quem me diz que não é feliz!!!Estou vivendo as reações da canção Telegrama! "...Por isso hoje eu acordei com uma vontade danada de mandar flores ao delegado ,de bater na porta do vizinho e desejar bom dia, de beijar o português da padaria..." Claro que sem beijar o portugues da padaria, ou qualquer outro! Vocês me entendem, ou espero que sim! E mesmo quando vem amente aquele pensamento mais experiente, dizendo que é cedo para se animar... Eu mando ele caçar coquinho! Por que não tem essa de é cedo para ser feliz! Não há por que temer. Alias temer oque? Outra desilusão?! Hahaha... Se sou tolo, mais tolo ainda é esse pensamento bobo! Que os medos, inseguranças e outros pensamentos idiotas me deixem em paz! Ah que isso aqui ta muito bom! Isso aqui ta bom demais!!! Não quero parecer e nem ser apressado. Estou caminhando com calma, a passos lentos. Mas saltitantes! Passos de palhaço, de criança na chuva, de gato perseguindo borboleta... Passos saltitantes e felizes como qualquer outro ser saltitante e feliz. Talvez bem mais. Bem mais, bem mais bem mais. Exageros! Aceito todos! Só hoje. Ou pelo tempo que durar esse começo. Alias se o roteirista do destino me consede um desejo. Que apartir de hoje eu viva um eterno começo!Eu só quero é ser feliz! E Fazer alguem muito mais feliz!!! E amanhã bem mais! Tolo, bobo, patético, infantil e estupidamente feliz!   Acompanhado!!! Nada mais!

( ahhh... foi legal desebafar a minha empolgação)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Hipérboles Romanticas


O normal do romantico é o exagero. Tudo é para sempre, é o maior ou o mais importante. O segundos são eternidades. Um beijo vala um reino. A saudade mata e um sorriso traz a vida! Grandes tolices romanticas, exageros que você não faria em outra ocasião. Quando apaixonado, todo exagero é permitido. De certa forma é até esperado e insentivado. Vejam o meu caso:
Noite fria, mas não mais fria que a delicada mão que acariciava meu rosto. Toda obra perfeita tem sua perfeição comprovada não pela ausencia de defeitos, mas pela delicadeza e simplicidade de seus defeitos. São defeitos que ao invez de diminir a beleza da obra, só faz almentala. A temperatura daquelas lindas mãozinhas era agravel ao meu rosto quente, já rubro com as incansaveis trocas de afetos e declarações. Mão meiga brincava por entre os pelos de minha barba, sempre por fazer, e causava cocegas enquanto mapeava meu rosto. A cada cocega mais uma imagem agradavel. O sorriso da garota era lindo aquela noite, timido e delicado, tentava se esconder nas covinhas que formava. Um boca pequena, feita por Deus a delicadas passadas de pincel. Dodatas de um rosa claro, lindo e natural. Que causam um contraste harmoniozo ao rosto branco dela. Se é no céu que encontraremos reunidas todas as formas de perfeição, creio já saber como verei o rosto dos anjos. Devem ser pouca coisa mais feios que o rosto daquela mulher.
Que sorria meu riso favorito a cada cocega que minha barba lhe causava. Era um riso de criança devidamente instalado em rosto de mulher. Mas me desculpem se flatou algum detalhe, ou se algo não ficou claro. Eu estava estraido, hipinotizado naquele momento. Pois estava tendo a honra de observar as jóias mais lindas da natureza. Lapidadas por alguma entidade dotada do dom da perfeição. Duas esmeraldas cristalinas que abrizionavam dentro de si alguns raios de sol, aqueles mais alaranjados do entardecer. No meio de cada uma a escuridão das noites sem estrelas. O no meu da escuridão... Eu! Refletido, com um sorriso pasmo, como é de se esperar de alguem que pode ver algo perfeito. Essas Esmeraldas eram teus olhos, que carregam consigo um ar felino. Uma certa astucia que busca te enganar e aprizionar. Puro feitiço.  E eu, um nada perante a grandesa dela. Falava tolices, pequenos elogios que vinham a minha boca sem que minha mente tivesse controle. Vinham do coração, talvez. Não como ter certeza, minha mente e minha alma estavam mais preocupadas com ela do que comigo. Era comose naquele momento minha vida fosse ela, e se ela derrente sumisse... eu deixaria de viver. E foi preso a este fascinio que chegamos a despedida sem que eu tenha visto o tempo passar. E mil vezes preferia eu um diluvio ou outra catastrofe biblica a me separar daquele anjo menina. Enquanto as horas passaram rapido naquela noite, na despeidida os minutos foram eternidades. Mãos e braços se confundiam em uma estranha dança de caricias timidas e longos abraços. Olhos se cruzavam e gritavam , na lingua muda do olhar, longos pedidos de misericórdia. Ir embora era como caminhar para o carrasco. E seguindo a triste sentença do destino, foi para este triste carrasco que caminhei. Com um unico conforto em mente. Ela vai voltar.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Yesterday

Houve um dia, dia negro e trsite. Um dia em que ninguem notou nada diferente. O sol raiou como sempre, e tudo parecia normal. Mas esse dia virou noite. E nessa noite, em um canto ilosado, em um quarto trancado. Aconteceu. A cena mais triste... Naquele dia, que já era noite, um homem chorou. E com suas lagrimas vieram as palavras de lamento. Oque até aquele momento era sofrimento mudo veio a tona. E aquele que era para muitos uma fortaleza, veio ao chão. Sentado em sua cama, com a cabeça entre os joelhos, se distraia com as lagrimas que empossavam no chão. Com as mãos bagunçava os finos cabelos castanhos, alguns já grisalhos. Cantarolando, entre soluços, a uma canção que o radio, programado préviamente, repetia. Yesterday.
Ironicamente aquele homem que chorava em cena desesperadora não entendia nada da lingua inglesa, portanto não tinha senão vaga idéia sobre oque falava a tal canção. Mas talvez se ele soubesse o significado das palavras veria, espantado, que ela falava dele. A história desse homem se escondia, escancarada, na letra da canção. Ontem seus propreblas pareciam ter desaparecido, mas hoje elesvoltaram para falar verdades ao seu ouvido. Mas ele acreditava mais no ontem. Derepente ele não era nem metade do homem que costumava ser. Tão correto, tão decidido tão ciente de si. Esse homem de ontem nunca mais foi visto. Hoje encontra-se apenas uma sombra, um esboço do que foi um dia.
Perguntas tolas. Eram suas unicas companheiras, e tenho a leve impressão que algumas ainda estão por lá. Por ela foi embora? Oque foi que ela disse mesmo? Adeus! Ah, ele jamais esqueceu. E ele oque disse? Algo de errado? Não. Não até ontem. Os problemas naõ existiam até ontem....Até ontem virar hoje. Teve medo do amanhã.
Ontem o amor era um jogo tão mais facil de jogar. Pobre homem inocente, não sabia que em todo jogo a sorte acaba e hora ou outra perde-se aquilo que ganhou. Amor não foi feito para jogar. mas ele não sabia disso ontem. Hoje é tarde. Só precisa de um lugar para se esconder e lamentar. E lá estava.
E as palavras continuaram a ser repetidas até as lagrimas secarem todas. O homem que nunca chorou tinha lágrimas demais para secar. A alegria do ontem e a solidão do hoje. Diferença asustadora. Ontem dono de um castelo de sonhos, hoje morando em choupana de lamentos. Rsacunho de homem. Homemf oi ontem, hoje apenas a sombra.
E em sua solidão escura a triste, ao som da tão triste canção. Triste sim, embora bela. Ele ajudava a dar aquele dia. Que ra noite. Boa parte da tristesa. Mas oque fez quele dia negro e triste. Não foram apenas as lagrimas daquele que foi homem ontem. Mas tambem as lagrimas daquele que se tornou homem no amanhã que veio depois daquele dia. No quarto ao lado um garoto ouvia a triste melodia. Este tambem não sabia a lingua inglesa, mas entendia perfeitamente oque seu pai estava a dizer. Essa noite passou, eles se recuperaram da maneira que puderam. Mas algo hoje ainda pode ferilos. No homem que foi a falicidade do ontem. No homem que hojé é a tristeza do Yesterday.

(tem coisas que não vale a pena guardar, dividir ajuda a aliviar.)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Rosas cor de Carmim



Para aqueles que não conhecem, minha musica favorita do filme Alice.

Mestre Gato


Perdeu algo? Ou sera que perdeu o motivo que te leva a procurar? Por acaso você sabe para onde vai? Onde você esta? Já me adianto dizendo que onde você esta não importa. Já chegou! Não precisa se preocupar. E onde estará... Tambem não importa. Só será importante quando chegar lá! Mas completamente desemportante depois de chegar. Consegue me acompanhar? Haha! Como pude me esquecer?! Claro que não pode me acompanhar, estou sempre sumindo. Sempre estou mais lá do que cá. Enquanto você se prepara para ir, metade de mim já esta lá!  Mas afinal, oque perdeu por lá. Ou por aqui. Ou acula. Oque procura tanto? Oque te faz andar. Afinal se não perdeu nada é melhor ficar parado no mesmo lugar, pois se meche e perde algo... Pronto. Vai ter que andar para procurar. E você oque perdeu? Sabe oque é e onde achar? Há! Se sabe oque é será mais facil, reconhecerá quando encontrar. Se sabe onde esta não perdeu, apenas quardou em outro lugar! Mas se não sabe oque é... Ah melhor não procurar. Quem não sabe oque procura não sabe oque vai achar! Você procurava um gato? Ou meio gato? SE procurava meio gato achou por inteiro oque procurava, mas se procurava gato inteiro achou só metade daquilo que cahou qua achareia. Ahhh mas se não procurava nem gato inteiro e nem meio gato não sabia oque procurava! Pois acabou encontrando oquilo que não buscava. Devia ter tomado o caminho certo, ou talvez o errado. Com certeza em alguma curva ou encrizalhada você virou pro lado errado. Ou para o lado certo, se buscava o lado errado. Por erro acabou no lugar certo, quando queria estar no lugar errado. Muito comum esse erro para os viajantes desavisados. Pois nunca sabem que caminho tomar. Acabam por tomar qualquer um, sem pensar que o caminho depende de onde se quer chegar. Quando tomou este caminho, onde queria chegar? Se naõ queria chegar aqui devia ter tomado outro caminho... Oras, por que tomou a caminho que vinha para cá? E se não sabia para onde vinha o caminho como pode escolher este caminho incerto para trilhar? Cuidado. Quem escolhe qualuqer caminho pode parar em qualquer lugar! E qualquer lugar pode não ser oque você procura. Acredite mim, eu meio que estou lá. Começo a crer que não sabe para onde ir. E não sabe a onde ir por que não sabe oque está a procurar. Mas se procura é por que perdeu. E se perdeu, é por que deu falta de algo que já teve e não soube guardar. Se não soube quardar e acabou perdendo... Tem certeza que deseja encontrar?Alguem que são sabe onde quer chegar, nem que caminho tomar e nem oqu esta a procurar, não me parece confiavel para ter a posse daquilo que deseja achar. Melhor seria que eu sumisse de vez, te deixando perdida. Longe de qualquer lugar. Mas gostei de você, então vou te ajudar... Vou te contar um segredo, tão secreto que nem sei. Ele fica escondido, lá no fundo dessa mente fumacenta. Junto com outros tantos pensamentos que eu nunca pensei. Sempre que procuramos algo, que não sabemos oque é ou onde encontrar. E que por mais que procuremos não podemos encontrar. è que essa coisa esta dentro de nós mesmos, mas só os outros podem achar. Então não tome os caminhos que te levam ao que procura, pois só te levaram a solidão. Pegue os caminhos que levam a quem pode ver dentro de ti. E então encontrará a solução. Daria agora um tchau a você, mas só poderia me despedir se estivesse por aqui... E como você bem sabe, eu estou mais lá doque cá. Hahahahahahah...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mulher Menina


De longe uma criança delicada, menina feita de finos traços, porcelana. De perto é uma "muleca", bricalhona, ativa e arteira.  Tem um riso de criança, solto, largo, gostoso. Olhos que brilham, felizes, claros, felinos. Sim, felinos. Pois algo se esconde atras daquele olhar infantil, é um olhar feminino, sedutor... Felino! Olhar claros, espelhos d'água que escondem, por tras da aparencia de criança, uma mulher formada.
Se porta feito criança. Curiosa, atenciosa e distraida. Gosta de ouvir histórias, ver coisas brilhantes, barulhentas ou coloridas. Se encanta com as pequenas coisas, com os detalhes, som os enfeites. Ainda vê a mágica no mundo, gosta das histórias, acredita no que ouve. Com certeza ainda falta nela muito para que possa se tornar gente grande. E espero que ela jamais encontre esse muito que esta faltando. Seria triste que essa garota perdesse esse lado criança. Embora nela já habite uma mulher. E digo mais, uma mulher e tanto.
Inteligente e astuta, que sabe a arte de qaundo falar e quando calar. Cautelosa, sempre analisando os fatos ao seu redor e decidindo seus passos com cuidado. Timida quando lhe convem e extorvertida quando a situação permite. E é claro, sedutora. De maneira natural, sem precisar de dedicação ou esforço. Mulher de genio forte e gestos delicados. Acho mesmo que a melhor classificação para ela é: Mulher Menina. Pois pesa,sente e sonha como mulher feita. Mas tem ainda feições e reações de menina.
Tive a oportunidade de conhece-la por acaso de passagem por local comum. Mas logo me encantei com aquela garota. Premeiro pelos olhos, meu facinio antigo por lindos olhos claros. Mas depois,  mais seriamente, pela mente brilhante que se escondia atras do rosto angelical da menina. E fiquei na duvida... Se o encanto vinha do olhar puro da menina, ou do olhar analitico de mulher. A duvida ficou e ela se foi. Mas eu fiquei intrigado para conhece-la melhor, entender melhor aquela delicada e sedutora criatura. E a chance não demorou nada a vir. Nesse sabado passado fui ao parque ouvir musica com aquela que me entrigava!
Na recepção, ainda longe do destino. Foi menina, alegre e saltitante ao me ver. No caminho foi alternando, quando ria era menina, quando ouvia era mulher. Lá chegando foi menina, perdida no desconhecido. Olhos bem abertos e sorriso de alegria perante o novo. Mas rapidamente vinha seu lado mulher, se preocupando com o caminho de volta, a saida, o roteiro. A criança sonhando queria explorar, a mulher cautelosa queria saber como voltar. E eu curioso estava só a observar. Durante o passeio esas duas não paravam de trocar de lugar. Ria feito criança, insinuava feito mulher. Hora séria, hora brincalhona. Hóra silenciosa, hora faladeira. E aos poucos eu fui percebendo o obivio. Ela não era, e nem podia ser, duas em um só corpo. Ela era simplismente a mistura das duas. Na minha opinião é o mais próximo de perfeição que se pode encontrar. Ri como criança, te escuta como mulher, brinca como criança, se preocupa como mulher, te ve como criança, te entende como mulher. Eu creio que ela segue o  molde da mulher original. Eva. Inocente feito criança, sedutora feito mulher, curiosa feito criança, tentadora feito mulher... Quem sabe deus pegou o molde antigo e resouveu reutilizar, ou apenas imitou o projeto pra ver no que ia dar. O resultado é empolgante, cativante de se ver e conviver. Conheci uma Mulher menina, com tantos encantos que ainda vai demorar muito tempo para que eu possa, a todos, conhecer.