Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



sábado, 30 de abril de 2011

Se meu bilau falasse

*Hoje eu estou surreal, não sei por que mas estou vivendo um dia onde as mais absurdas ideias e duvidas estão vindo visitar a minha cabeça, Consegui ignorar quase todas, mas uma duvida absurda não quis se calar. Então prepare-se pois eu não sei oque você está prestes a ler, e eu a escrever.*

Tem gente todo homem é fascinado pelo próprio pau, tem homem que é fascinado pelo pênis alheio, tem até quem despreza o próprio membro! Mas para mim sempre foi só um apêndice, nem importante e muito menos desprezível, Mais uma parte do corpo com suas características e funções! Mas hoje resolvi pensar melhor no assunto e descobri que ele é sim importante. Não digo que é o órgão mais importante do corpo, até por que tenho medo de ofender meu coração e os desgraçado resolver parar de bater, mas o bilau é importante sim. Tão importante que, em algum momento da minha vida intra-uterina, ele foi mais famoso que eu. Alias foi ele que me batizou! Pois antes dele se mostrar ao mundo eu nem nome tinha, ou pelo menso não um nome fixo. Ia alternando de Fernando a Angélica, e quando o bilau deu as caras no ultra-som pronto! Virei Maycon. Pouco depois nasci! E nascendo eu fui me descobrindo, colocava a mãe na minha fuça e aprendia que ali ficava a minha cara, colocava a mão no meu pé e descobria que ali ficava o meu pé, colocava o meu pé na minha boca e descobria que bebes tem uma boa flexibilidade. Mas demorei um pouco para descobrir onde estava meu bilau, que apareceu um dia lá onde eu sabia que ficava a minha fralda. Alias descobrir que ele estava lá explicava o porque dela ficar úmida as vezes, porem logo abandonei as fraldas e descobri o mundo magico de quem mija em pé. O processo não era muito complexo, na teoria .Eu ficava apertado para ir ao banheiro, corria até o pinico, pegava meu amigo e mirava no centro do alvo e deixava rolar! No começo era difícil acertar o alvo , fazia fora, não dava tempo de chegar no pinico. Todo inicio é complicado, mas a pratica leva a perfeição. Logo eu já estava usando o vaso sanitário e fazendo desenhos no ar enquanto balançava o quadril! Foi uma etapa feliz da vida, ir ao banheiro era exercitar a criatividade. Mas algumas vezes ainda pingava fora do vaso, liberdade poética do artista! Minha mãe nunca entendia. Mais ou menos nessa época foi que eu descobri que as garotas vinham com essa peça faltando e antes de me tornar um artista das espirais de urina no ar eu já suspeitava que aquele buraquinho das meninas bem que podia encaixar no meu bilau. Mas era apenas uma suposição e parecia tão engraçada quanto colocar o dedo molhado na orelha de alguém. Minha próxima descoberta não foi tão divertida, numa partida de futebol com os amigos a bola acertou aquilo que não devia! E acertou em cheio. E entre estrelas o pontos escuros da visão eu descobri duas coisas. Primeiro que a dor de uma bolada no saco é enlouquecedora e depois que eu não saria uma famoso jogador de futebol. Fui crescendo e uma tia minha, adolescente na época, também estava crescendo! Crescendo bastante e nos lugares certos,, devo acrescentar. O Bastante para que eu a olha-se com outros olhos. Olhos cobiçosos e famintos! E meio que sem saber o por que, escondido no cesto de lavar roupa enquanto ela se preparava para tomar banho eu descobri algo novo. Meu bilau tinha síndrome de super-homem, vivia normalmente como um bobão molenga mas quando instigado ele se tronava de ferro! Ah o milagre da ereção! Quanto a minha tia, não vi muito fui descoberto e tive que correr para salvar a minha vida, mas descobri a ereção. Mais alguns anos e eu descobriria oque fazer com isso. E esses anos vieram, pré-adolescência. Hormônios a flor da pele, revistas pornográficas apareciam nas rodas de meninos no colégio e o corpo feminino ganhou um valor inimaginável. Ah! E eu estava certo a vida inteira, o buraco das meninas tinha mesmo a função de encaixe. Mas me diziam que era infinitamente melhor que colocar o dedo molhado na orelha de alguém. Nessa época eu desenvolvi muito a minha imaginação! Sendo capaz de imaginar figuras nos seus mais inacreditáveis detalhes, com som e movimento. E , como fazia quando era bebe, minha mão descobriu onde ficava meu bilau! E fizeram uma amizade bonita. Nascia ali a masturbação. A masturbação e o costume de roubar material pornográfico do quarto do meu pai. Sempre devolvendo, é claro. E nessa parte da vida o tempo parece que resolveu correr! Tudo era muito rápido, muita coisa foi vista e aprendida em pouco tempo. Num grande resumo: Beijos mais quentes. Amaços. Como era bom esfregar meu amigo de longa data em virilha macia de mulher. Oque era bom com a minha mãe era melhor com uma mão feminina. Boca feminina. A todo momento! No frio, no calor, no banho. Mulher é divertimento para toda hora e lugar! Que se esqueça a arte das espirais de urina, nascia uma arte mais satisfatória e mais cooperativa. Uma verdadeira competição de dar e receber prazer! E no meio dessa loucura toda eu me vi, sem mais e nem menos, de frente para um dos maiores mistérios da minha vida até aquele momento. O buraco feminino. Naquele momento eu lembrei de toda a minha vida e do meu relacionamento com o meu bilau. E num lapso estranho do tempo parecia ter voltado a ser um bebezão. No começo era difícil acertar o alvo , fazia fora, não dava tempo de chegar ao clímax. Mas mais uma vez foi só uma questão de pratica! Hoje eu e meu camarada já aprendemos bastante, experimentamos muita coisa e nos tornamos mais maduros e aventureiros que nunca! Sempre buscando a superação, a excelência, a mais nova e incrível forma de dar e receber prazer. Foi meu pua, amigo de todo vida que me levou a ser muito o que sou hoje. E se ele pudesse dizer algo acho que a única coisa que ele diria é: “camarada você poderia aprender a usar cueca samba canção?”
(Foi divertido escrever isso)

Um comentário:

Unknown disse...

estudar freud não tá te fazendo bem meu amigo