Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Império das 4 Torres- Versão do Leste - Parte 3

Parte 2

Sangue Com Sangue Se Lava

Com o peso do sacrificio do Liz, as lembranças da familia carbonizada, a fome e a sede foi quase impossivel seguir em frente após dias de caminhada. Os quatro mal se falavam, dormiam puco e passvam a maior parte do tempo caminhando. Foi uma longa jornada, por campos de batalha, cidades em ruinas, campos queimados e arruinados. Todos pareciam ignora-los, os tratavam como civís. Jogados a ropria sorte em uma terra destruida pelo ódio que provocou em povos de outras terras. Em uma guerra todos os lados saem perdendo, mas naquela o mundo se desfez de maneira irreparavel. Os sobriviventes lutavam motivados por ódio cego, pois não havia terra para qual voltar ou patria para defender. As bombas destruiram as maiores cidades e todas as capitais do mundo, oque sobrou ruiu por saques ou insuficiencia energética. O mundo se tornou um cáos e no epicentro da guerra se encontravam os quatro vingadores sul-americanos. Quase mortos de fome e fadiga. A Capital estava em cacos. Não existia quase nada quando eles chegaram, era o ultimo dia da guerra. Soldados animados corriam para a ultima batalha. Por toda cidade os oficiais inimigos eram assacinados das piores maneiras possiveis. Era uma grande festa de ódio e barbare. Os quatro caminhavam, mas por razões que nenhum deles jamais soube explicar não seguiam a mesma direção dos outros soldados. Eles foram se esgueirando pela cidade, andando por esgotos e passagens e acabaram dando de cara com tuneis de fuga. Seguindo eplos tuneis chegaram a base do governo daquele maldito pais pela porta dos fundos. Por assim dizer. As lembranças daquele dia são turvas e complicadas. Ele só lembra de ter andado no meio do caos, e quando se deu conta estava em uma base do exercito inimigo. Muitos corriam sem se preocupar em enfrentalos e em uma sla eles encontraram o homem que procuravam. O presidente chorava em sua cadeira e ao velos se levantou e disse palavras ponposas. Ele não entendia a lingua falada pelo presindente, suas ultimas palavra sforam em vão. Aquel idiota lá em pé dezendo asneiras na sua lingua madilta, na sua sala maldita, no seu pais maldito. As armas que os quatro empunhavam dispararam quase que ao memso tempo, Descarregaram todas as balas espalahndo partes do desgraçado pela sala. Eles continuaram apertando o gatinho memso depois que já não tinham mais balas. Estava acabado. Por um acaso do destino eles cumpriram a usua vingança. por pura sorte acabaram encontrando o presidente. Para o azar dele. Que embora tenha ganhado uma morte rapida, seus restos mortas ficaram completamente espalhados. Os quatro ficaramlá de pé, paralisados por alguns segundos. Logo um sentimento de vazio os dominou. O homem estava morto, mas isso não mudou nada. Em um surto de raiva começaram a destruir a sala e a chutar oque restou do infeliz em uma cena que é melhor não detalhar.Eles estavam tão transtornado que não ouviram o estranho som que parecia de torpetas, não sentiram o chaõ tremer e nem ouviram grandes sons de explosão que vinham da superfície. Demorou um pouco até que eles voltasem a razão, estavam sujos, cansados e sem objetivo de vida. Abraçados lamentaram a situação em que se encontraram e ainda pertubados com as fortes emoçoees andaram em busca da saida daquela base. Agora totalmente deserta. O tempo já não fazzia sentido alguma para eles, então em suas lembranças o ditador não quardou quanto tempo demorou todo o episodio. Mas quando sairam de volta a superficie ele olhou para o céu e até hoje não acredita no que viu. O anjos ,demonios e figuras sobre humanas. Ele viu o fim do mundo. O apocalipse! Ele devolveu a Fotografia e a pistola dourada a caixinha de madeira tosca. Colocou a caixa sobre o movel e se digiriu a janela panoramica do arranha-céu. De lá ele via a gigantesca metrope que controlava e as três torres onde moravam os outros monstros que controlavam aquela organizada colmeia de pessoas. E do outro lado dos muros da cidade, o deserto cinza. E tudo começou naquele dia, o fim do mundo. Ou o começo de um bem pior...

Parte 4

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