Uma tentativa, as vezes um tanto falha, de expressar a vida com palavras.



quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Império das 4 Torres- Versão do Leste - Parte 2

Parte 1
A Dor Da Despedida


Ele se lembra que acordou naquela manhã assutado com os pesadelos e as lembranças de seus entes queridos. O mesmo pesadelo que o atormenta até hoje. Sua familia feliz, vivendo a sua vida tranquila. Sua linda garota pintando um quadro, suas irmãs brincando. Uma perfeição e tranquilidade que nem mesmo ele tivera a oportunidade de persenciar com aquelas pessoas. Mas derepente a cena uma, um grande clarão toma cnta so sonho e as imagens passam em camera lenta. Uma esfera de fogo se expande no céu, e ao tocar o chão queima lentamente tudo e todos. Seus pesadelos eram muito mais crueis e detalhados do que a catastrofe foi na realidade. Ele via a imagem nitida de seus amdos queimando e gritando de dor até não sobrar nada mais que cinzas, via cada feição e sentida em seu coração a dor daqueles que se foram. Os rostos controcidos eram a imagem mais marcante. Sua mada implorando para que a dor acabasse era sempre a imagem que mas maracav. E ele então acordava com olhos arregalahos e passava a mãos frenéticamente pelos cabelos tentando espantar as imagens do pensamento. Naquela manhã era inda jovem, as noites de sono ruim ainda não tinham gravado fundo seus olhos. Mas a fome a dificuldade da vida de guerrilha não lhe davam um aspécto decente. Após se recompor se arrastou para fora de sua barraca e se começou a cordar os amigos que ali dormiam com ele. Os cinco Niguéns como se chamavam, pessoas sem familia, passado ou identidade. Tudo queimado por ordem do presidente da nação que estavam a um passo de invadir e conquistar. Era o mundo se rebelando contra aquele mostro que destruiu tantas familias. Estavam na fronteira do Novo México. O café da manhã era uma lavagem nogenta, as pessoas que ali se encontravam não falavam a mesma lingua. Os sons de bombas e tiros não parava um só instante e um barrigudo espanhol dava as instruções as pessoas que lá estavam. Nada ali era muito organizado, existiam exercitos representando muitos paises que já estavam dentro do território inimigo, os gerrilheiros eram apenas pessoas comuns, loucas por vingança, que arrumaram armas e foram participar da guerra. Se iam ajudar ou atrapalhar dependia muito da sorte de cada um. Os cinco tinham suas idéias, iam pegar a lata velha que chamavam de carro, carregalo com combustivel e munição e atravessar o deserto em linha reta, para alcançar os exercitos de libertação. Quando todos se preparavam para partir eles já estavam prontos, o ódio naqueles cinco era um estimulante poderoso. Sairam nates mesmo de receberem permissão para tanto e a toda velocidade foram cruzar o deserto. Enquanto as hora spassavam podia-se encontrar alguns risos nos rostos sérios dos jovens geurrilheiros, eles achavam que iriam vingar suas familias. Jamais pensavam que morreriam tentando, se achavam invensiveis juntos. Já tinham passado por maus bucados nos ultimos meses. E agora estavam proximos do centro da guerra. Rodaram o dia e a noite e acabaram sendo obrigados a parar em uma cidade abanbonada no meio do deserto. Aquela lata velha remendada não foi feita para cruzar as américas. Foi um milagre ter chegado até ali, mas dali em diante seria na caminhada. Decidiram acampar por alguma shoras na cidade antes de partir. Uma péssima idéia. Jamais baixe a guarda em território inimigo. Lição aprendida a duras penas.  Relaxados ,dentro de um casa que esta parcialmente de pé, eles não notaram que eram observados. Uma emboscada. Alguns soldados norte americanos, separados de seus pelotões tambem encontraram naquela cidade um bom lugar para descançar. Mas ao ouvirem o ronco da lata velha em seus ultimos suspiros se prepararam para guerriar.Por sorte um dos cinco jovens era desconfiado por natureza e jamais baixava a quarda. Xand percebeu a movimentação inimiga fora da habitação e ordenou, silenciosamente que todos fugissem pelos fundos. Quase deu certo. O ultimo a sair seria o Liz, mas quando chegou a vez dele os inimigos invadiram aquele resto de choupana. Os quatro, ao perceber oque tinha acontecido, se prepararam para atacar. Mas o Liz vendo que se continusse a fuga iria entregar a posição dos amigos resolveu voltar e encarar os soldados de frente. Ele sempre foi um tolo, mas naquele dia ele foi um too heroi. Os soldados estavam bem melhor preparados para o combate, mesmo ele tendo os surpriendido com o ataque suicida apenas dois dos sete cairam. Os outros foram atacados pelas costas pelos quatro amigos que aproveitaram a sacrificio do liz para sobreviver. E após segundos de tiroteio la estavam eles, os quatro, jogados ao chão. Vivos, ilesos, mas outra vez com uma dor profunda no que sobrou de seus corações. Naquela tarde enterraram mais uma parte deles mesmos, o amigo que sobreviveu ao ataque que evaporou a sua cidade natal. Companheiro de fome e de batalha. Que deu a vida para ue a vingança e a vida dos amigos pudessem continuar. No presente o velho ditador via claramente a tosca sepultura cavada na arreia surgir sobre seu carrissimo carpete. Apenas um miragem do desepero. Se seus olhso tivessem ali alguma outra lagrima, ela sera derramada agora. Mas não tinham. O ditador apertou a foto e olhou a arma. Da mesma maneira que fez quando era mais moço, naquela época a pestola ainda não era banhada a ouro. Naquela tarde no deserto ele adimirou a pistola e jurou que não morreria antes de completar a vingança. Os quatro partiram para sua longa caminhada. Rumo a capital daquele pais nojento. Deixando para tras a ultima parte de suas histórias, um tolo que ainda tinha amor no coração. Talvez se ele não tivesse feito aquilo o mundo teria um destino diferente. Um tolo de bons sentimentos faz falta. "Até hoje" O ditador susuurou enquanto lembrava da longa caminhada.

Parte 3

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